Olá, seja bem-vindo(a) ao meu blog! Eu sou Anderson Silva, graduado em Administração e Gestão de Recursos Humanos, Pós-graduado em Psicologia do Trabalho. As principais áreas de interesse desse blog são: política, economia e sociedade. Criei esse blog com o intuito de levantar discussões e caminhos para a nossa sociedade.
sábado, 6 de outubro de 2018
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
Cinquenta tons de Temer
Frase de Guilherme Boulos foi uma das mais destacadas no twitter. Na sua visão, a grande maioria dos candidatos a presidência do Brasil representam a continuidade do governo Temer.
Guilherme Boulos do PSOL citou em meio as suas falas no debate da Band que os candidatos participantes do debate representam os 50 tons de Temer. O presidenciável foi um dos destaques do debate que contou também com a participação dos candidatos Alvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meireles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL) e Marina Silva (Rede).
E o candidato, em certa medida, tem razão em sua afirmação. Entre os candidatos participantes do debate, a maioria tem os seus partidos na base aliada de Temer aprovando projetos importantes para o governo, mas muito criticados pela população, como a Terceirização Irrestrita, a Reforma Trabalhista, e a PEC 95 que congelou os gastos públicos pelos próximos 20 anos, que já tem trazido como principal consequência a impossibilidade dos Estados de honrar com o pagamento dos seus servidores, problema esse que só tende a ser agravado com o passar dos anos.

Entre os partidos dos presidenciáveis que não apoiaram as propostas de Temer e que não fazem parte da base aliada do governo, estavam Ciro Gomes do PDT, Guilherme Boulos do PSOL, que foi um dos partidos que menos votaram a favor dos projetos de Temer na Câmara dos deputados, o que o coloca como um dos principais opositores ao governo rejeitado por mais de 95% da população e Marina Silva da Rede.
Outro partido que foi critico e contrário as ações de Temer na presidência foi o PT que não teve participantes no debate realizado pela Band pelo fato de seu candidato a presidência estar preso. O PT tentou entrar com mandatos de segurança para que Lula pudesse participar dos debates ou que o seu vice Fernando Haddad pudesse o representar, mas os pedidos foram negados pela justiça e pela emissora de televisão.

O modelo de debate exclusivo do PT para apresentação do programa de governo atingindo o público expressivo pelas redes sociais, talvez tenha sido mais interessante tanto para o partido em sua campanha eleitoral quanto para os seus telespectadores do que o próprio debate da Band que foi disperso e morno na maior parte do tempo.
O fato de Lula, o candidato com quase 60% das intenções de votos não ter participado e não ter tido um representante, certamente contribuiu para que o debate fosse desinteressante para boa parte do público. Como candidato, segundo as leis do país, Lula deveria ter direito a todas as prerrogativas dos demais candidatos, já que ainda tem instâncias judiciais para recorrer, entretanto, todos os seus pedidos de participação do debate, inclusive, por videoconferência foram negados pela justiça, o que corrobora com a versão dada pelo Partido dos Trabalhadores de que Lula é um preso político e está sendo perseguido pela justiça, que já permitiu entrevista de vários políticos presos, como Eduardo Cunha por exemplo, mas não permite nenhuma entrevista com Lula, candidato a presidente com possibilidades reais de vitória em primeiro turno.
Anderson Silva
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domingo, 5 de agosto de 2018
O não voto favorece a elite antipovo
O não voto ou o voto de baixa qualidade só favorece os mais ricos e destroem as esperanças da população mais humilde do país.

Isso demonstra o quanto o voto de baixa qualidade ou o não voto influem diretamente nas decisões mais importantes do nosso país. Nesses últimos anos ficou muito claro a importância do Congresso Nacional para termos um governo realmente popular, soberano e que busca um verdadeiro desenvolvimento social para o nosso país. Mas, ao mesmo tempo percebemos que o nosso Congresso atual é formado basicamente por multimilionários, que só defendem os seus próprios interesses e que, se for para levar algum tipo de vantagem vendem todos os recursos nacionais a preços irrisórios, pois não dão a mínima importância para o desenvolvimento social e econômico do nosso país. E a responsabilidade por esse Congresso tão corrupto é de quem? Do povo brasileiro.
Um povo em pleno o século XXI já deveria entender que a política é um meio de decidir boa parte do funcionamento da sociedade e o quão importante é fazer parte da democracia, de acompanhar as ações que os seus representantes estão tomando em seu nome. Se isso não é feito não há uma possibilidade real de julgar se aquelas pessoas em que você simpatiza merecem os seus votos ou não.
Quando as pessoas não votam ou anulam os seus votos, indiretamente, elas participam da mesma forma do processo eleitoral, pois quando você se abstém da escolha, de certa forma, está permitindo que outra pessoa haja no seu lugar e escolha por você, especialmente, no que diz respeito aos votos proporcionais. Portanto, na atual situação em que vivemos, o não voto favorece aos mais ricos, já que a nossa correlação de forças é muito inferior quando comparada a dos grandes empresários que possuem recursos para a divulgação de suas campanhas. Votar nulo e branco não anula eleições como alguns grupos querem incentivar que o eleitor faça. Tudo que um voto nulo tende a fazer é privilegiar aqueles candidatos que possuem mais recursos para as campanhas, que normalmente, possuem uma rede de cabos eleitorais maior e tem mais chance de eleger através dos recursos de campanha sem nenhuma ideologia ou com ideologia contrária aos interesses das classes trabalhadoras.
Portanto, o que o não voto ou o voto de baixa qualidade tem feito com o Brasil é trazer uma política com viés neoliberal que só prejudica os mais pobres; a possibilidade do nosso Congresso aprovar uma reforma trabalhista que só gerou desemprego, baixos salários e precarização do trabalho; as condições para que o governo mais impopular da história pudesse vender as empresas brasileiras a preços extremamente baixos no mercado, para favorecer apenas os milionários e investidores; criou as condições para que Michel Temer saísse de duas votações pedindo a sua investigação, ileso, mesmo contra a vontade da maioria esmagadora da população; a possibilidade de aprovação de uma emenda constitucional que para o Brasil por 20 anos, congelando recursos da saúde, educação, segurança entre outros e trazendo esse caos que o país vive atualmente.

No senado essa escolha costuma ser um pouco mais fácil, pois os senadores são escolhidos através do voto direto e portanto, tudo que o eleitor precisa fazer e avaliar o viés político de seu partido político para a tomada de decisão. Lembre-se um candidato que promete uma coisa e seu partido atua de forma contrária a esses anseios dificilmente conseguirá cumprir com as suas promessas.
Portanto, em uma lógica progressista que é o que esse blog defende a primeira coisa deve-se avaliar para escolher o voto são os partidos que foram contrários a PEC 241 na Câmara dos Deputados, que congelou os recursos da saúde, educação, segurança, assistência social, entre outros pelos próximos 20 anos. Na visão desse blog isso é um crime contra a sociedade, inclusive afetando o salário dos servidores públicos dos Estados, que se não estão recebendo como deveriam, isso se deve também a essa PEC que tende a congelar também o futuro do nosso país.

Se fizermos isso, tenho certeza que os próximos deputados pensarão melhor antes de tomar decisões contra o que pretende mais de 70% da população brasileira. A nossa resposta tem que ser dada nas urnas. Os partidos que se enquadram mais nessa análise nas duas votações, e que portanto possuem um viés progressistas e deveriam ser votados pelas classes trabalhadoras são na ordem: PSOL, PCdoB, PT, Rede, PMB e PDT. Os demais lutaram contra o povo durante esses dois anos e portanto não merecem os votos da classe trabalhadora.
Nunca tivemos uma oportunidade tão grande de saber quem está ao nosso lado e quem está contra nós, cabe ao povo tomar as rédeas de seu destino e escolher o caminho que quer seguir. Se é o rumo progressista que pode nos levar a ser um país soberano e desenvolvido ou se quer continuar nessa lógica neoliberal, conservadora, destruidora de direitos e do futuro de nossa nação.
Anderson Silva
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sábado, 28 de julho de 2018
Lula, o imbatível no voto!
Lula é um fenômeno de votos! Até fevereiro desse ano, antes das eleições na Rússia, Lula era o cidadão mundial mais votado da história da humanidade para presidente. Caso não seja impedido de ser eleito nas eleições de 2018, Lula pode ampliar ainda mais esse recorde e vencer as eleições brasileiras ainda no primeiro turno.

Após essa ocorrência que demonstrou a parcialidade da justiça brasileira, que fez com que um juiz de férias entrasse no caso e despachasse de Portugal, Lula continua com tendência de crescimento em todos os cenários, tanto de primeiro turno, onde tem mais votos do que todos os demais candidatos somados, como também no segundo turno, em que ganha com uma vantagem enorme as eleições contra qualquer candidato.

Lula é o centro da política atual como tem sido nas últimas eleições após o ano de 2003, quando assumiu o governo pela primeira vez. Na eleição seguinte, teve a condição de vencer ainda no primeiro turno, mas as eleições acabaram sendo decididas no segundo turno quando Lula teve mais votos do que no primeiro turno ao contrário de seu adversário Geraldo Alckmin, que teve menos votos do que no primeiro turno e, que nesse ano, tende a ser o seu principal concorrente também nas eleições atuais.
É impressionante a capacidade de absorção de votos de Lula e a sua resiliência, não prevista pelos integrantes do judiciário, políticos ligados a direita do país e até a mídia corporativa, que pareciam acreditar que quando Lula fosse preso perderia de vez a sua capacidade de angariar votos. O que se viu na verdade foi que após a sua prisão houve um crescimento mês a mês de suas intenções de voto.
Lula na pesquisa Vox Populi ganha em todas as regiões do Brasil, incluindo São Paulo, que é a região mais crítica as políticas implementadas pelo PT e pelo ex-presidente. No Nordeste é impressionante a sua frente nas pesquisas eleitorais. A força de Lula é tão grande que nenhum candidato nem de esquerda nem de direita tem condições de criticar o candidato ou tende a perder muitos votos. Portanto, em tese todos os candidatos do Nordeste ou apoiarão Lula ou farão uma política de não ataque a ele.
Todo esse contexto caracteriza o ex-presidente Lula como um fenômeno de votos o colocando definitivamente na história do Brasil e do mundo como um dos políticos mais carismáticos da história mundial de todos os tempos.
Que a democracia possa retornar, que o povo possa ter o direito de escolher quem quer ver como o seu próximo presidente em 2019 ou o Brasil não terá um governo legítimo para o colocá-lo de volta aos caminhos do desenvolvimento.
Anderson Silva
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sábado, 2 de junho de 2018
Pedro Parente (PSDB) e Michel Temer (MDB) levam o Brasil ao caos
O livre mercado mostra as suas garras novamente. Após dois anos de governo neoliberal e de implementação dessa lógica na administração da Petrobras, caminhoneiros param o Brasil depois de um aumento de mais de 50% nos combustíveis

O que se trata a
nova política de preços? A política adotada atualmente, diferentemente dos modelos anteriores, igualou os preços
de venda do petróleo nacional aos preços internacionais,
independente do valor gasto pela Petrobras para a extração do
Petróleo.
Hoje mesmo a
Petrobras extraindo o petróleo do Pré-sal a U$$ 9,00 dólares o
barril, logo após essa extração, esse petróleo antes de ser
repassado as refinarias, tanto nacionais quanto internacionais, é igualado aos valores do Petróleo no mercado internacional que hoje estão em torno de aproximado U$$ 70,00 dólares. Isso faz com que o valor dos
produtos refinados acabem ficando mais caros e flutuantes, se
adequando aos preços internacionais diariamente, já que os preços
seriam, a partir dessa política, regulados e reajustados de acordo com
os preços internacionais.
Após essa mudança, os preços dos combustíveis tiveram mais de 200 reajustes, tendo a
gasolina aumentado mais de 56% e o diesel mais de 50% em mais ou
menos um ano. Como a atividade econômica nacional também caiu
bastante nesses últimos anos graças a política recessiva de Michel
Temer a frente do governo, o número de fretes também caiu nesse
período, fazendo com que a margem de lucro tivesse uma importante
queda nesse período, devido a lei da oferta e da procura.
Cansados de aumentos
sucessivos os caminhoneiros resolveram então entrar de greve e
pararam o país por mais de uma semana, forçando o governo a uma
mudança na política de preços da Petrobras para deixar o mercado
um pouco mais previsível. Depois de muita pressão o governo cedeu,
prometeu reduzir quarenta e nove centavos no preço do dísel,
congelar por 60 dias os preços do diesel e reajustar os preços dos
combustíveis apenas de 30 em 30 dias.
De forma prática, o
governo não alterou a política de preços da empresa que só
favorece aos acionistas, boa parte deles do mercado internacional,
que lucram com os altos custos dos combustíveis aos brasileiros,
tendo a Petrobras nesse período uma margem de lucro de mais de 150%
sobre o Petróleo bruto.

Além disso, a
gasolina e o gás de cozinha não sofrerão nenhuma queda nos seus
valores na bomba e continuarão ainda sofrendo reajustes de acordo
com o mercado internacional, continuando a penalizar toda a sociedade
brasileiras que paga com o seu suor o lucro dos acionistas
especuladores de Nova York e da Ibovespa.
Qual a melhor ação
para resolução do problema? Uma empresa como a Petrobras, a qual, a
maioria das suas ações são do povo brasileiro, deve trabalhar em
beneficio da sociedade, em primazia, para depois se pensar no
benefício de acionistas e especuladores. Era assim que a empresa
trabalhava nos governos do PT.
O cálculo anterior dos preços dos combustíveis era gerenciado através de um controle
dos impostos federais, que incidiam sobre o mesmo, bem como, os preços
do petróleo repassado as refinarias nacionais eram calculados de
acordo com os valores gastos para a sua extração e não de acordo
com o mercado internacional. Portanto, se o Brasil conseguia extrair
o petróleo a 9,00 dólares o barril, no caso do pré-sal, adicionava-se um pequeno lucro
pela exploração por pate da Petrobras e ele era repassado a preços
muito abaixo do mercado internacional para as refinarias brasileiras. Assim, a
Petrobras tinha lucro e cumpria o seu papel social junto a sociedade brasileira, que é de trazer combustíveis a preços razoáveis para a população.
Quando mudou esse
modelo, colocou-se os interesses internacionais e dos acionistas acima
dos interesses da sociedade brasileira, ocasionando o caos em que
vivemos nas ultimas semanas devido a justa greve dos caminhoneiros.
Empresa pública deve defender os interesses nacionais e não apenas
do mercado. Pedro Parente e Michel Temer inverteram a lógica de
forma que nenhuma empresa do modelo da Petrobras já havia feito no
mundo. Pela lógica aplicada pelos dois no mercado nacional, é como
se o Brasil fosse totalmente dependente do Petróleo internacional,
sendo que o país na verdade é auto suficiente nesse quesito depois
das explorações do pré-sal. É uma lógica totalmente absurda de
mercado, onde quem sai na vantagem são apenas acionistas que não
geram riqueza nenhuma para o país e quem sai no prejuízo é
exclusivamente o povo que paga essa conta, com os preços abusivos dos combustíveis.
Além disso, com o
aumento dos preços do petróleo repassados as refinarias, os preços
do refino brasileiro passaram a ficar menos interessantes do que a do
mercado internacional, fazendo com que a Petrobras aumentasse a sua
venda do Petróleo bruto para o exterior e aumentasse também a sua
compra de derivados a preços internacionais, deixando ociosa a
capacidade de refino brasileiro, algo que gera impacto substancial na
nossa balança comercial. É uma política totalmente de defesa dos
interesses internacionais em detrimento dos interesses nacionais.
Algo que chega a beira do absurdo. Em uma nota lançada pelos
professores de Economia da UFRJ afirmam que essa opção tomada pela
Petrobras geram prejuízos anuais ao Brasil de pelo menos 740 milhões
anuais, pela ociosidade das nossas refinarias em detrimento da compra
de combustíveis e geração de empregos em países estrangeiros a preços muito mais caros de que se o refino fosse realizado no Brasil.
O Brasil precisa
acordar dessa lógica privatista e entreguista já vista no passado
nos governos de FHC, que são práticas corriqueiras dos governos do
PSDB, antes que a nossa empresa mais valiosa esteja toda retalhada e
privatizada.
Anderson Silva
Para mais informações a respeito da Petrobras: acesse o nosso canal no youtube:
sábado, 27 de janeiro de 2018
A justiça que condena sem provas!
O ex-presidente Lula foi condenado no decorrer da semana sem nenhuma prova de que ele era o dono do Triplex no Guarujá atribuído a ele por um delator da Lava-Jato. Todas as provas do processo demonstravam que o apartamento era de propriedade da OAS, inclusive, o mesmo foi penhorado para pagar dívidas da empresa, entretanto, esses fatos para os desembargadores do TRF-4 que julgaram Lula não vem ao caso. Para eles mais vale a palavra de um delator pressionado a sair da cadeia e que para isso precisaria denunciar Lula do que os documentos registrados em cartório que comprovam o contrário.
No decorrer dessa semana ficou claro que a nossa democracia chegou mesmo ao fundo do poço. Primeiro a população, cujo todo o poder deve emanar dela, segundo a Constituição Federal, elege uma presidente e ela é cassada sem crime de responsabilidade previsto na Constituição, claramente, com aval de boa parte do sistema judiciário incluindo o STF.

É a democracia burguesa brasileira. Os votos só tem valor quando são a favor da burguesia e de seus interesses, quando de alguma forma está a favor do povo, não vale. Todo o poder nesse caso emana da burguesia, de seus sistemas jurídicos e midiáticos, que tem o direito inclusive de passar por cima da Constituição como se ela nunca tivesse existido.
O mundo através dos seus editoriais e reportagens jornalísticas já entendeu o que acontece no Brasil. Jornais como o New York Times, Le Monde e El Pais publicaram reportagens criticando a condenação do ex-presidente Lula sem provas com o objetivo claro de retirá-lo das eleições. O Le Monde em seu editorial fez a crítica mais intensa ao sistema judiciário brasileiro ao dizer que “O Brasil é uma democracia em decadência”. Pelos motivos expostos, principalmente, por não poder escolher quem quero que governe o meu país, a decadência dessa democracia já chegou a muito tempo, o seu fim só foi endossada no decorrer dessa semana com a condenação de Lula.
O pior de tudo isso é o precedente que essas ações trazem para o sistema jurídico brasileiro. Uma vez que um ex-presidente, reconhecido e respeitado internacionalmente pode ser condenado sem nenhuma prova, o que poderá ser feito com um cidadão comum daqui pra frente no Brasil? Todos aqueles desembargadores sabem que não existe fato gerador para a condenação de Lula, ou seja, nada que comprove que aquele apartamento pertenceu a ele, entretanto, o condenaram como se isso fosse o que menos se importasse naquela ocasião. Imaginem o que a justiça faz ou pode fazer com um cidadão comum que não tem todo o aparato de defesa e o reconhecimento mundial que Lula possui?

Anderson Silva
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